Confira alguns trechos da entrevista:
“Se eu fosse indicado para o serviço público, só teria uma condição para voltar: ter autonomia seja qual for o governo, partido ou função. Respeito hierarquia, desde que seja de pessoas competentes. Se não houver competência, esse respeito não existe, e faço aquilo em que acredito.”
“Não coloco metas em obras, coloco datas. Eu defino prazo com ano, dia, mês e hora para acontecer. Isso significa comprometimento de toda a estrutura com o empreendimento, que a obra tem prazo para começar e para terminar. Existem pessoas que fazem o possível e as que fazem o necessário. O necessário é o necessário. O possível é o que dá. Eu pauto minha vida por fazer o necessário.”
A matéria, na íntegra, pode ser lida aqui.
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| Paulo Vieira de Souza para a revista Poder |
